Luz da Serra
Somos uma sociedade de ansiosos, disso ninguém discorda. Afinal, estamos expostos a muito mais estímulos e obrigações do que num passado não muito distante: internet, TV, telefone celular, acompanhar sites, responder e-mails, cuidar da casa, dar atenção para a família, render no trabalho, curtir o final de semana em grande estilo, ter um relacionamento maravilhoso. Junto com cada coisa, uma expectativa, a de ser como queremos e imaginamos. E se for diferente do que queremos, e se não for bom, e se der errado?
Aí nossa ansiedade aumenta, junto com a pressão de ter de dar certo, de querer controlar para que seja do nosso jeito. Pessoas perfeccionistas também são ansiosas, sabia? Se você não é assim, já tem um passo fora de qualquer problema com ansiedade.
Querer controlar nos leva a perder o controle
Entre nós, ansiosos e/ou perfeccionistas, há os que já passaram por crises, com direito a todos os sintomas. Você os conhece? Dá uma olhada depois neste outro artigo sobre crise de ansiedade para saber mais.
Pela descrição, não é uma experiência nada leve. É como uma pane, onde perdemos todo o controle do corpo. E se o ansioso antes queria manter o controle, na crise, ele o perde totalmente, da situação e de si mesmo.
Como funciona uma crise de ansiedade
De forma geral, a crise começa com taquicardia, boca seca, tontura, tremedeira nas pernas, nas mãos. A pessoa começa a suar frio, e o peito dói como se tivesse um ataque do coração. Junto com tudo isso, vem uma sensação terrível de que pode morrer a qualquer momento, uma angústia, um desespero, uma sensação de estar fora da realidade. Dá para imaginar como é?
A pessoa perde a condução do seu corpo e de si mesma, ela sente que algo muito louco está acontecendo. As crises podem ser mais intensas ou mais leves, ter poucos ou muitos sintomas, vai depender do nível de ansiedade. No entanto, se a pessoa fizer exames médicos, não será detectado qualquer problema físico.
Aí está a grande sacada. Tudo o que a pessoa sente numa crise de pânico, na verdade, é uma reação do corpo a um perigo, mas não há perigo algum. Não existe nada que realmente justifique esse perigo.
Essas reações, por sua vez, causam mais ansiedade na pessoa. Ela fica muito assustada e sem entender o que está sentindo. Ela pode pensar que é um problema físico, mas o processo é emocional.
Sindrome do panico – o que é?
A crise de pânico pode acontecer com qualquer um de nós que sentir uma dose excessiva de estresse e a leve a se sentir vulnerável, sem poder contar com ninguém. Isso pode acontecer em eventos emocionalmente difíceis como perdas, traumas, separação, doença, violência, crises existenciais e profissionais, mudanças e decisões importantes na vida etc.
Então podemos entender que é possível nós termos uma crise de pânico isolada. Se as crises continuam se repetindo, temos o início de um transtorno ou síndrome do pânico.
Sintomas da sindrome do panico
Essa repetição é imprevisível, com uma frequência e intensidade variável. O ansioso passa a temer novas crises e sentir tudo de novo. As suas expectativas, os pensamentos catastróficos – pensar que vai perder o controle novamente, desmaiar, enlouquecer ou morrer – aumentam, deixando-o ainda mais ansioso. Ou seja, enquanto não acontece de novo, a pessoa sente a ansiedade antecipatória pela crise que ainda não teve.
As primeiras crises de pânico são vividas como um trauma. Isso quer dizer que a crise é registrada na memória emocional, que passa a disparar a mesma reação de forma automática, sem que a pessoa tenha consciência. Sempre que uma reação parecida começar em seu corpo, uma nova crise se inicia.
Nesse processo, a pessoa entende que quanto menos estímulos tiver, menor a chance de sofrer uma nova crise. Dessa forma, na tentativa de se proteger, ela passa a abrir mão da vida que levava, isolando-se em casa,evitando lugares que frequentava e atividades que fazia normalmente. A síndrome do pânico está instalada.
Como consequência, você pode imaginar: a vida da pessoa desmorona. Seu trabalho, suas relações sociais ficam comprometidos, além de não amenizar sua ansiedade e até levar à depressão.
O que causa síndrome do pânico
Além dos eventos difíceis pelos quais podemos passar na vida, há outros fatores que também podem levar pessoa mais vulnerável a desenvolver um Transtorno de Pânico:
- O seu temperamento já pode ser naturalmente ansioso;
- Seus pais podem ser ansiosos e a criação lhe influenciou a ser ansioso;
- Pode ter sentido ansiedade por algum evento de separação na infância, como medo de ser abandonado pelos pais, medo de ir à escola ou de ficar longe de casa, medo de dormir no seu quarto etc.;
- Pode sentir dificuldade para se acalmar, ter pouca consciência das próprias emoções.
Tendo em vista tudo o que pudemos ver até aqui – de forma bem rápida, pois é um assunto que pode ser muito mais aprofundado –, entendemos que a causa do transtorno ou síndrome do pânico está nas emoções e nos pensamentos.
Existe cura para a sindrome do pânico
Um tratamento eficiente é aquele que buscar curar e harmonizar as causas e não as consequências de uma doença. Para que possamos controlar a ansiedade e, por tabela, eliminar a síndrome do pânico, é importante que ocorra uma mudança no padrão de pensamentos: da catástrofe para cenários tranquilos, seguros, cheios de amor e bons sentimentos, felicidade e alegria.
Ao fazer essa mudança, é possível mudar a forma como a pessoa olha para si mesma e para a sua vida e sua realidade. Mudando seu olhar, o seu foco, é possível transformar suas emoções, diminuir a ansiedade.
Quando uma pessoa deixa de ser excessivamente ansiosa, ela passa a entender que não há necessidade de controle, que pode confiar em algo maior que a conduz pela vida, que está tudo certo e que não está sozinha e separada. E que as dificuldades são só desafios, e ao ultrapassá-los, evoluímos.
Como tratar a síndrome do pânico
No tratamento efetivo, além da mudança de atitude mental, é possível combinar diversas técnicas como a meditação, a respiração consciente, para que a presença no aqui e agora e a confiança sejam ampliadas. Também há possibilidade de aliar outras terapias.
A Fitoenergética é um sistema natural de cura que se baseia no princípio de que os vegetais possuem um campo de energia que pode influenciar de forma positiva e reparadora na anatomia sutil dos seres vivos. O princípio ativo das plantas pode atuar nos nossos pensamentos, emoções e sentimentos.
Para que a energia das plantas (fitoenergia) aja nas causas geradoras de doenças e de desequilíbrio, são preparados tratamentos especialmente para cada pessoa, ambiente, ou animal de estimação. Sim, nossos lares, escritórios, e até nossos amigos animais podem se favorecer com esta técnica.
A Fitoenergética pode se utilizada junto com outras técnicas terapêuticas, inclusive com o tratamento alopático, no caso de doenças físicas e que se encontram em estágio avançado.
- importante dizer que nenhum tratamento atinge todo seu potencial sem que a pessoa ansiosa e doente se conscientize e entenda que é necessário seu comprometimento para que a cura aconteça de fato.
Somos o Luz da Serra e o nosso propósito e ajudar você a encontrar o seu caminho de luz, sucesso, prosperidade e a sua missão de vida.
Estamos comprometidos em estimular a formação de uma "Massa Crítica" de pessoas despertas para uma nova consciência elevada de paz interior, equilíbrio, autoconhecimento, atitudes positivas e sucesso pessoal.